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lunes, 22 de agosto de 2011

Abrazo de solidaridad a las mujeres víctimas de violencia desde Sao Paulo, Brasil

Mensaje de mujeres brasileñas pidiendo el aumento de la protección jurídica  para  las victimas de violencia de genero (español y portugués )

Se puede observar el elevado numero de mujeres que solicitan ayuda frente a la violencia en sus hogares.

En agosto, la Ley Maria da Penha (Ley 11.343/06) completo de cinco años de existencia. La Ley Maria da Penha es un logro del movimiento de las mujeres y de todos los que defienden los derechos humanos. Con mucha lucha, Ley Maria da Penha fue creada. Sin embargo, para que la ley sea una realidad , sobre todo el Estado, el Poder Judicial, debe crear las condiciones necesarias para su puesta en practica .
En Brasil, 10 mujeres son asesinadas cada día! Cada 24 segundos una mujer es golpeada! Si Ley Maria da Penha hubiera sido aplicada  se habrían  evitado muchas muertes! Las mujeres quieren una vida sin violencia! Las mujeres necesitan  que el poder judicial  abrace la causa de la violencia en el hogar de genero! Pero esta lucha no es sólo de la mujer, la lucha es para todos los que quieren un Brasil más justo!
Es absurdo que en el estado más rico de Brasil sólo haya un juzgado de violencia domestica !
(Así es, sólo un juez!) Las mujeres sufren la violencia del Estado en todo de São Paulo, la afirmación de la creación de más tribunales especiales para la protección de las mujeres!
Los Juzgados de Violencia Doméstica se encuentra previstos en el art. 14 de la Ley Maria da Penha y deben: (1) juzgar asuntos  de familia y penales, (2) que una jueza (o juez) responsable de juzgar  la violencia doméstica, (3) tener  un equipo para el acogimiento de mujeres, compuesto por psicólogos y trabajadores sociales, y (4)  una abogada o abogado publico   destinado a la defensa de las mujeres víctimas de violencia. No queremos juzgados incompletos ,queremos juzgados  que tengan un equipo completo para recibir a las mujeres en situaciones de violencia doméstica.
Únete a este abrazo solidario!
Solicita que el poder judicial no permita que más mujeres mueran!
Esta lucha es para todos y todas !

¿Dónde? En frente de la Corte de St. Paul (Plaza de la Catedral)
¿Cuándo? 4 de agosto de 12 a 14h.

Promotoras Legales Populares, la Unión de Mujeres de São Paulo, USP Dandara colectivo feminista, el Colectivo Yaba, Teatro Cia.Kiwi, Marcha Mundial de Mujeres, el Instituto Sou da Paz, Patricia Galvao Instituto, Alumi colectiva de la Asociación de PBPs Cida la Tierra, Vinculación de la Asociación Popular de la Mujer Negro, Tejiendo la Red Vida y la región de Campinas, SOF - Viva Forever Organización Feminista, Centro de MIC-de Información de Mujeres, Asociación de Marisa Dandara




Abraço solidário às mulheres vítimas de violência doméstica

Em agosto, a Lei Maria da Penha (Lei 11.343/06) completa 5 anos de existência. A Lei Maria da Penha é uma conquista do movimento de mulheres e de todos aqueles que defendem os direitos humanos. Com muita luta, a Lei Maria da Penha foi criada. No entanto, para a Lei virar realidade, o Estado e principalmente, o Judiciário, precisa criar as condições necessárias para a sua efetivação.
No Brasil, 10 mulheres são assassinadas por dia! A cada 24 segundos uma mulher é espancada! Se Lei Maria da Penha fosse aplicada de verdade, teríamos evitado tantas mortes! As mulheres querem uma vida sem violência! As mulheres exigem que o Judiciário abrace a causa da violência doméstica! Mas essa luta não é só das mulheres, essa luta é de todos que desejam um Brasil mais justo!
É um absurdo que no Estado mais rico do país só exista um Juizado de Violência Doméstica!
(Isso mesmo, somente UM Juizado!) As mulheres sofrem violência emtodo Estado de São Paulo, reivindicamos a criação de mais Juizados para a proteção das mulheres!
Os Juizados de Violência Doméstica estão previstos no art. 14 da Lei Maria da Penha e devem: (1) julgar questões de família e criminal; (2) ter uma juíza (ou juiz) competente para tratar da violência doméstica; (3) uma equipe para o acolhimento da mulher, formada por psicólogos e assistentes sociais; e (4) uma defensora (ou defensor) pública destinada ao atendimento da mulher vítima da violência. Não queremos Juizados fajutas, queremos Juizados que possuam toda uma equipe para o acolhimento da mulher em situação de violência doméstica.
Participe desse abraço solidário!
Exija que o Judiciário não deixe mais mulheres morrerem!
Essa luta é de todos nós!
Onde? Na frente do Tribunal de Justiça de São Paulo (Praça da Sé)
Quando? 4 de agosto, das 12h às 14h.
Promotoras Legais Populares, União de Mulheres de São Paulo, Coletivo Feminista Dandara da USP, Coletivo Iabá, Cia.Kiwi de Teatro, Marcha Mundial de Mulheres, Instituto Sou da Paz, Instituto Patricia Galvão, Coletivo Alumiá, Associação de PLPs Cida da Terra, Articulação Popular e Sindical de Mulheres Negras, Rede Trançando a Vida de Campinas e Região, SOF – Sempre Viva Organização Feminista, CIM-Centro Informação Mulher, Associação Marisa Dandara

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HH

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